Não dispedice mais a rubricidade do seu sangue em obras que não são suas. Você está perdendo o controle de si mesmo, e isso não pode estar certo. Está se sentindo cansado, mas sabe que não é cansaço, é o medo da afronta. Não permita que a sua vitalidade seja despejada pelo chão tal como àquela água do tanque, suja, que os velhos usam para escoar as pelotas de cocô dos gatos aríscos, que driblam todos os dias estas madrugadas cretinas! É um pecado contra a natureza e o curso perfeito que o acaso traça. Seja forte, homem... Seja forte!