O sangue e a noite
Espaço destinado ao vão exercício da poesia.
Pra quem sempre rastejou pelo saguão, bastava o sétimo andar.
Ah, meu bem!
Além de se fazer o que se quer,
há de se abster do que se tem!
É assim a liberdade.
Se jogar no abismo
pra depois decidir,
de braços abertos,
entre o voar e o cair.
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