O sangue e a noite
Espaço destinado ao vão exercício da poesia.
Pesada, aflorou.
Escorregou, macia, até parar
e, ali, se fazer gota.
Com o soluço, oscilou.
Cintilou, contraditória,
e caiu; Silenciosa.
Se fez, e se acabou.
Nem ao menos borrou
algum nome num papel.
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial