O sangue e a noite
Espaço destinado ao vão exercício da poesia.
Nas ruas de mim mesmo,
encontrei, de riso fosco,
o Poeta.
E, secreta no breu,
abriu-se, por ele,
a janela:
"
Jardim das letras.
Sem a guarnição, ora do violino,
ora das trombetas;
Só o sumo crú da arte primeira:
A palavra.
Suco doce."
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