Nas ruas de mim mesmo,
encontrei, de riso fosco,
o Poeta.

E, secreta no breu,
abriu-se, por ele,
a janela:

"Jardim das letras.
Sem a guarnição, ora do violino,
ora das trombetas;
Só o sumo crú da arte primeira:
A palavra.
Suco doce."