O que restará de ti
É tudo aquilo que deste,E não o que guardaste
Nos cofres enferrujados.
O que restará de ti,
E de teu jardim secreto,
E de teu jardim secreto,
É uma flor esquecida,
Jamais fenecida;
E tudo que deste,
Nos outros, florescerá.
Pois aquele que perde a vida
Um dia a encontrará.
Jamais fenecida;
E tudo que deste,
Nos outros, florescerá.
Pois aquele que perde a vida
Um dia a encontrará.
O que restará de ti
É tudo que ofereceste,
É tudo que ofereceste,
De braços abertos,
Numa manhã ensolarada;
E tudo que perdeste
Ao longo da jornada;
E tudo que sofreste,
Nos outros reviverá.
Pois aquele que perde a vida
Um dia a encontrará.
Numa manhã ensolarada;
E tudo que perdeste
Ao longo da jornada;
E tudo que sofreste,
Nos outros reviverá.
Pois aquele que perde a vida
Um dia a encontrará.
O que restará de ti;
Uma lágrima caída,
Um sorriso brotado
Nos olhos do coração.
É verdade, o que restará de ti
É o que semeaste, dividiste
Com os que buscam a felicidade;
E tudo que semeaste
Nos outros germinará.
Pois, aquele que perde a vida
Um dia a encontrará.
Uma lágrima caída,
Um sorriso brotado
Nos olhos do coração.
É verdade, o que restará de ti
É o que semeaste, dividiste
Com os que buscam a felicidade;
E tudo que semeaste
Nos outros germinará.
Pois, aquele que perde a vida
Um dia a encontrará.
Il Restera de Toi - Michel Scouarnec
Tradução livre de Miguel Falabella