A brisa fresca, no inferno da tarde.
O beijo morno, na noite estúpida.
"Ah, um café! Ah, um cigarro! Ah, um feriado!"
Se se alegras num instante ameno,
Que dia penoso há de surgir no horizonte!
Quanta cinza ainda vai aspirar.
Se ao menos pudesse me deleitar plenamente na ilusão.
Olhar na cara do vazio e não ter náuseas.
Mas sempre há esse som...
O som do vento! Só do vento...
Dizendo: "Vês? Não há nada!"